Na Olimpíada, estará na modalidade livre (onde os esquiadores fazem movimentos abertos na impulsão com com as pernas, o se usassem patins), de 15 km. Ele reconhece que “não é fácil”.
- O cross-country é exaustivo – o coração pulsa ao máximo e a gente chega ofegando.
O índice para Vancouver foi alcançado em março do ano passado, com vaga confirmada em dezembro.
No biatlo, esporte do qual gosta ainda mais porque é uma prova de fundo com intervalos para atirar em alvos, Leandro não conseguiu a vaga olímpica.
- Acho que, no caso do tiro, não amadureci a tempo. No cross-country, você vai no máximo; no caso do biatlo, é preciso ter o controle total da respiração durante intervalos, para acertar os alvos.
Parte da preparação física, Leandro faz em São Paulo, durante o verão europeu. Também vai a São Carlos, interior do Estado, onde conheceu um parque “radical” com uma pavimentação perfeita nas palavras dele, para treinar roller esqui (com rodinhas). Depois, segue para as competições na temporada de inverno na Europa.
Brasileiros podem ter até a capacidade física igual aos dos maiores atletas do mundo do esqui de fundo, mas ainda precisam de muito mais trabalho para compensar a parte técnica. Nos países frios, o esqui faz parte do dia a dia no inverno, desde cedo. Muitas crianças vão à escola de esquis.
Para conseguir viver como atleta profissional de esporte de inverno porque tem custos de viagens e treinos bancados pela CBDN (Confederação Brasileira de Desportos na Neve), além do apoio do Esporte Clube Pinheiros. Também passou a receber bolsa do programa Solidariedade Olímpica do COI (Comitê Olímpico Internacional).
Brasileiros podem ter até a capacidade física igual aos dos maiores atletas do mundo do esqui de fundo, mas ainda precisam de muito mais trabalho para compensar a parte técnica. Nos países frios, o esqui faz parte do dia a dia no inverno, desde cedo. Muitas crianças vão à escola de esquis.
Para conseguir viver como atleta profissional de esporte de inverno porque tem custos de viagens e treinos bancados pela CBDN (Confederação Brasileira de Desportos na Neve), além do apoio do Esporte Clube Pinheiros. Também passou a receber bolsa do programa Solidariedade Olímpica do COI (Comitê Olímpico Internacional).
(R7)
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