A doutora Elenita, aliás, já ganhou de Bial uma questão profunda para analisar. O apresentador perguntou a ela qual seria o bem mais precioso do mundo, para em seguida responder, pedagogicamente, que era o tempo. "Sem ele, não se pode amar as pessoas", disse, rebatendo a linguista, que havia falado em amor.
Sobre o fato de suas incursões por terrenos banhados a filosofia virarem, vez ou outra, motivo de chacota, Bial diz não se incomodar. "Perco tudo, mas não perco uma boa piada." É assim, com humor, que ele segue à frente do BBB, há dez anos. "É uma honra permanecer todo esse tempo."
Não apenas humor, aliás. Quem acompanha a nova edição do reality show pode ver como Bial parece mais sádico, sem pudor em provocar os participantes e desestabilizar sua auto-estima. "Podem me chamar de machista, de tudo... Mas eu acho que você provocou, Lia", disse à dançarina paulista Eliane, que havia dançado colada com o rapper Akon em show do americano no BBB.
Sadismo à parte, Bial acredita que o BBB continue sendo um programa para toda a família. "Tem atração para todo mundo, homens, mulheres, crianças, adultos e idosos", disse ele a VEJA.com. Mas, de qualquer maneira, se recusa a participar de um. Assim como José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boninho, o jornalista não tem disposição para encarar um reality show. "Estou velho para isso", desconversa.
- Veja.com
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